domingo, 8 de junho de 2014

Alemanha

Manuel Neuer: Um dos melhores guarda-redes do Mundo, chega a este Mundial com o desejo de conquistar o primeiro título de selecções da sua carreira. Formado e lançado para a ribalta pelo Schalke 04, tem ganho uma preponderância brutal na Mannschaft, sendo já um indiscutível para Joachim Low. Em termos de clubes, já conquistou tudo o que havia para conquistar e só completou 28 anos em Março, o que atesta bem a carreira de sucesso que tem tido.

Neuer revela-se um guarda-redes brutal entre os postes, fazendo grandes estiradas, fruto de uns reflexos notáveis e de uma agilidade soberba. Ainda assim, comete alguns erros infantis, sobretudo quando sai da sua área e procura disputar certas bolas em zonas de muito risco. Deve ser mais comedido nestes ataques de "guarda-redes líbero" que possui. Ainda assim, já foi muito mais vezes decisivo pela positiva do que pela negativa, daí a sua importância para as equipas onde joga.

Roman Weidenfeller: Experiente guarda-redes sem no entanto nunca ter estado num Mundial, será o nº2 da baliza alemã. Há 12 anos em Dortmund, numa carreira de altos e baixos, tem sido um dos esteios do sucesso recente do conjunto orientado por Jurgen Klopp. Guarda-redes alto e poderoso, mostra uns reflexos apurados, capaz de fazer óptimas intervenções, em circunstâncias difíceis. Pode melhorar o seu jogo com os pés.

Ron-Robert Zieler: Um dos melhores guarda-redes da nova geração alemã. Boa estatura, posicionamento correcto e agilidade ao serviço das suas equipas. Formado no Colónia e com uma passagem pelas camadas jovens do Manchester United, Zieler foi ganhando o seu espaço na selecção à conta das boas exibições na Bundesliga. Será o terceiro guarda-redes no Brasil e com justiça (embora houvesse outros bons candidatos...).

Phillip Lahm: A caminho do seu terceiro Mundial, já merece um grande título ao nível da selecção, dado que no Bayern já conquistou todos os títulos possíveis e imagináveis. Nascido em Munique e formado na escola do gigante bávaro, é, na actualidade, um dos melhores (senão o melhor) jogadores versáteis do mundo. Pode desempenhar as funções de lateral-direito, lateral-esquerdo e, mais recentemente, Pep Guardiola redescobriu-o como trinco, posição na qual Low também já o testou.

É um dos jogadores com melhor percentagem de passes do mundo e não é à toa que o consegue. Enquanto trinco, revela-se um jogador generoso em termos de trabalho e muito equilibrado no plano táctico. Enquanto lateral, além de revelar um talento natural para defender o espaço e para desarmar os adversários, possui ainda uma disponibilidade tremenda para atacar, ir à linha e cruzar. Profundo, embora muito cumpridor, é um jogador essencial, tanto ao nível do clube como da selecção. Merece plenamente o estatuto de capitão da Mannschaft, porque é o líder natural desta formação.

Jérôme Boateng: Defesa-central que também pode actuar na lateral direita, é um sério candidato a titular neste Campeonato do Mundo. Durante a época, foi praticamente um indiscutível para Pep Guardiola no Bayern e agora também o deverá ser para Joachim Low. Formado entre o modesto Tenis Borussia Berlin e o gigante Hertha, Boateng foi crescendo sempre dentro do habitat do futebol alemão, até dar o salto para o Manchester City. No entanto, só esteve um ano em Inglaterra (no qual mostrou qualidades e alguns defeitos), tendo regressado ao seu país para jogar num dos maiores clubes da Europa. Responsabilidade grande para um jogador em crescimento...

Apesar de tudo, Boateng tem sido sempre uma opção regular dos seus treinadores. É um central alto, poderoso no jogo aéreo e que possui qualidades no desarme. É um jogador agressivo e resistente do ponto de vista físico, embora tenha dificuldades contra avançados mais inteligentes. Em pressão alta, deixa espaços nas suas costas e não possui a velocidade nem a agilidade para reagir sempre bem. Tem melhorado ao nível do passe, mas algumas vezes sente dificuldade em soltar a bola quando acossado. Jogador interessante, mas que revela alguma intermitência nos jogos mais competitivos...

Mats Hummels: Central formado no Bayern e filho de um modesto ex-jogador, com carreira curta em divisões inferiores (Hermann Hummels), foi crescendo nas camadas jovens do clube bávaro, até ter surgido uma oportunidade de jogar no maior rival, o Borussia Dortmund, por empréstimo. Um ano interessante convenceu os responsáveis do BvB a darem aval à contratação, por 4,2 milhões de euros. Naturalmente, não se terão arrependido da compra, até porque o jogador depressa se valorizou e se tornou num dos centrais mais cobiçados do futebol europeu.

Hummels é só um dos defesas-centrais com a melhor saída de bola do Mundo. Assume bem a condução, dá verticalidade e consegue descobrir excelentes linhas de passe desde trás. Defensivamente, tem jogos onde é um colosso: intercepta várias bolas, marca com muito vigor e possui um excelente desarme. Não é muito rápido, mas tem capacidade de reacção. Em ambas as áreas, revela-se muito forte de cabeça. Apesar de tudo, comete alguns erros posicionais determinantes em certas jogadas, isto além de algumas faltas de concentração em momentos determinantes de jogos difíceis. No fundo, tem uma qualidade geral muito boa mas deve melhorar em alguns detalhes para se tornar num central definitivamente consagrado.

Per Mertesacker: Central experiente, deverá chegar às 100 internacionalizações pela Mannschaft durante este Campeonato do Mundo. Depois de uma temporada tremenda em Inglaterra (com a conquista da FA Cup, seu primeiro título na Velha Albion), procura ganhar um lugar na equipa de Joachim Low, algo que será difícil tendo em conta a concorrência mas possível se tivermos em conta que Mertesacker só falhou dois jogos na fase de qualificação, tem jogado quase sempre a titular nos jogos particulares pré-Mundial e vem de uma época muito conseguida (mais do que a de Boateng, em termos individuais, por exemplo).

Muito correcto ao nível do passe, revela sobretudo atributos do ponto de vista físico, possuindo um belíssimo jogo aéreo e uma excelente capacidade de desarme. Melhorou bastante neste terceiro ano de Arsenal, dado que no primeiro e em parte do segundo ainda tinha alguns deslizes graves mas este foi praticamente imaculado. Ainda assim, pode melhorar ao nível do posicionamento e também do passe longo. Candidato a titular na equipa alemã.

Benedikt Howedes: Central ou lateral-direito, teve uma época intermitente por culpa de uma lesão. Jogador destro, forte fisicamente, revela atributos na marcação, no desarme e na colocação defensiva. Recentemente, num particular contra a Itália, Joachim Low colocou-o a lateral e desempenhou bem o papel, embora não seja um jogador muito rápido. Cumpridor em termos defensivos, pode ser uma arma nas bolas paradas ofensivas. Se entrar a titular, provavelmente só como lateral-direito...

Matthias Ginter: Defesa-central que também pode jogar como médio-centro, tem uma história de início de carreira interessante: até aos 17/18 anos jogou como ponta-de-lança, recuando progressivamente no terreno. Fisicamente poderoso e com uma excelente saída e condução de bola, revela atributos ao nível do passe e da finta. Ágil e veloz, usa bem o seu físico, conjugado com a velocidade, para fazer bons desarmes. Não é muito experiente e por vezes ainda comete alguns erros comprometedores mas é, sem margem para dúvidas, um dos jogadores com maior potencial no futebol alemão. Será uma alternativa de banco e, se tudo correr bem com os titulares, não deverá somar muitos minutos...

Shkodran Mustafi: Central com passado (recente) nas selecções jovens alemãs, foi chamado em Fevereiro por Joachim Low, tendo em conta que se avizinhava amigável contra o Chile. Aproveitou a lesão de Marco Reus para incorporar a lista final que viajou para o Brasil. De origem albanesa, este defesa destaca-se pela sua colocação a defender, por um jogo aéreo bem decente e pela rapidez, mostrando qualidades tanto ao nível do desarme como na antecipação. Tem de melhorar nalguns aspectos, mas o potencial está lá e esta chamada não foi feita ao acaso...

Erik Durm: Terá sido, porventura, a grande surpresa desta convocatória. Extremo-direito adaptado a lateral-esquerdo numa época de vacas magras (leia-se, muitos lesionados) no Borussia Dortmund, é um jogador profundo, rápido e que foi melhorando em alguns conceitos defensivos ao longo da temporada. De início, ainda muito verde, tremeu em vários jogos e cometeu demasiados erros infantis. Progrediu e parece que virá a ser o suplente do seu companheiro no Dortmund, Grosskreutz.

Sami Khedira: Recém-consagrado campeão da Europa de clubes, o jogador formado no Estugarda teve uma época complicada, com uma lesão grave a perturbar-lhe a segunda volta, sendo que só na fase final apareceu, curiosamente sendo logo lançado para a titularidade na final da Liga dos Campeões. Jogador que já superou as 45 internacionalizações, vai para mais uma prova de selecções, sendo que nas duas últimas mostrou ser um jogador muito útil.

Médio refinado tecnicamente, com boa saída de bola e bastante trabalhador, revela-se muito astuto ao nível das entradas na segunda linha, possuindo uma verticalidade interessante. Constrói, ajuda a defender e aparece em zonas de remate várias vezes. É um médio completo, embora a sua lesão recente coloque em dúvida a sua titularidade nesta prova. Veremos se Low irá arriscar ou se preferirá ser mais prudente de início...

Bastian Schweinsteiger: Indiscutivelmente, um dos nomes grandes do futebol alemão nos últimos anos. Presente na selecção desde o Mundial 2006, leva um trajecto notável, com mais de 100 internacionalizações e participações em vários dos grandes momentos da história recente da Mannschaft. A sua grande frustração, ao fim de quase uma década de selecção, será o facto de ainda não ter conquistado qualquer troféu...

Médio completo, revela uma disponibilidade física brutal, aliada a uma capacidade notável para entrar na segunda linha vinda de trás, para abrir uma linha de passe ou tentar o remate. Forte, tecnicamente dotado, equilibrado e hábil com os dois pés, resta saber se chegará a 100% a este Campeonato do Mundo, depois da lesão que o afectou durante parte da temporada. Deverá ser uma preocupação comum a sua recuperação plena, até porque se trata de um jogador fundamental, quer em termos de experiência, quer na qualidade que empresta ao conjunto germânico dentro das quatro linhas.

Toni Kroos: Um dos melhores médios europeus da actualidade. Formado no Hansa Rostock, Kroos cedo revelou um talento extraordinário para o futebol, sendo que se deu a conhecer ao Mundo no Mundial sub-17, onde venceu a Bola de Ouro. Actualmente no todo-poderoso Bayern de Munique, exibe durante todo o ano uma qualidade e uma regularidade ímpares, apesar de se falar com insistência da sua saída da Baviera, para poder assumir o papel de "jogador-estrela" de outro tubarão do futebol europeu (fala-se no Man.United...).

Kroos é uma jogador de uma técnica notável, revelando (imensos) atributos ao nível do passe (curto, médio e longo) e possuindo uma visão de jogo soberba. Além do mais, possui um remate de meia-distância de muita qualidade, embora esta época nem tenha sido muito profícuo (somente 4 golos em 51 jogos). Não sendo um jogador demasiado rápido nem muito agressivo, demonstra uma atitude competitiva extraordinária. E tecnicamente é mesmo um dos melhores desta prova. Sério candidato ao "onze".

Mesut Ozil: Provavelmente a estrela maior da companhia. Nascido em Gelsenkirchen, formou-se no Schalke 04 local, tendo saído cedo para o Werder Bremen, onde se notabilizou como um dos mais talentosos jogadores da Bundesliga. Entretanto, também ao nível das selecções se foram sucedendo as presenças em grandes competições, do Europeu de sub-21 em 2009 ao Mundial de seniores em 2010. O talento estava revelado ao mundo e o próximo passo seria, naturalmente, a chegada a um grande clube europeu, onde pudesse conquistar títulos importantes. No Real Madrid, venceu um campeonato e uma Copa e no seu primeiro ano de Arsenal conseguiu levantar a prestigiada FA Cup. Nada mau.

Ozil é um jogador tecnicamente soberbo, embora o seu rendimento possa oscilar consoante o estado de forma. Ainda assim, no habitat da selecção, costuma quase sempre render bem, fruto da equipa que também o rodeia e, digamos assim, o protege. Rápido, com bom drible e uma capacidade notável para conduzir a bola, Ozil explora a sua magia futebolística às mil maravilhas, revelando uma visão de jogo impressionante. Esquerdino incisivo, marca bolas paradas com grande classe e acerto, além de possuir também atributos ao nível do remate. Vai ser uma das estrelas da Alemanha, por certo.

Mario Gotze: Talento puro ao serviço da Mannschaft. Depois da polémica troca Dortmund-Munique, consolidou-se no clube bávaro, apesar de não o podermos considerar como um indiscutível para Guardiola. Tremendamente talentoso, chega a este Mundial já a tocar as 30 internacionalizações, feito impressionante para um jovem de 22 anos. Presente no Euro 2012, pretende aqui revelar-se como uma das figuras da equipa, podendo até surgir numa posição "guardiolesca" de "falso 9"...

Jogador de técnica refinada e habilidade em espaços curtos, consegue criar facilmente o espaço para o remate, que pode ser feito com ambos os pés. Móvel, muito criativo e com capacidade associativa extraordinária, Gotze revela-se um jogador de excepção entre a segunda linha do meio-campo e o último terço do terreno. Visão de jogo, boas aberturas, técnica e vertigem em condução e uma capacidade de remate notável. Um potencial imenso, de facto. Low espera coisas muito bonitas deste rapaz neste Mundial, será que ele irá conseguir?...

Kevin Grosskreutz: É um jogador multi-funções autêntico, podendo actuar da defesa ao ataque. Em teoria, na ausência do companheiro do BvB, Marcel Schmelzer, deverá assumir um lugar na lateral esquerda da formação teutónica. Jogador bastante versátil e muito disponível do ponto de vista físico, tem velocidade, embora não seja muito técnico. Do ponto de vista defensivo, trabalha imenso e foi aprendendo a colocar-se posicionalmente. No fundo, mais uma transformação de Klopp, que o soube aproveitar em todos os momentos de aperto. Grande espírito de sacrifício.

Christoph Kramer: Um médio para o futuro do futebol alemão. Alto, poderoso fisicamente, sabe manter a posição e recuperar bolas, ao mesmo tempo que dá uma saída de bola muito interessante à sua equipa. Associado recentemente ao Sport Lisboa e Benfica, faz, de facto, lembrar Matic pelo trabalho defensivo e pela estatura mas também por uma boa qualidade de passe, uma intensidade permanente nas acções e o facto de, apesar de parecer inestético, possuir interessantes qualidades técnicas. Provável opção de banco.

Lukas Podolski: Nascido em Gliwice na Polónia, este versátil avançado vem sendo um clássico das convocatórias da Mannschaft ao longo da última década. Depois de uma época onde nem sempre jogou, mas quando o fez desempenhou bem o seu papel, chega a este Mundial pronto a mostrar o seu melhor futebol, de forma a conquistar um lugar no "onze" de Joachim Low. Jogando mais na esquerda, mas podendo partir também da direita ou jogando ao meio, este canhoto revela uma técnica apurada, à qual associa uma boa capacidade de remate e velocidade. Ofensivamente, revela-se um jogador bastante completo, indiscutivelmente, e, em boa forma, pode vir a ser um elemento fundamental para Low.

Julian Draxler: Jogador destro, pode actuar entre a esquerda e o centro e revela-se como mais uma das grandes promessas desta new wave mais tecnicista que despontou nos últimos anos no futebol alemão. Tem vindo a ganhar progressivamente o seu lugar na Mannschaft, muito por culpa também das suas boas exibições ao serviço do Schalke. Jogador com boa passada, tecnicamente refinado e de disparo consistente, revela-se um médio-ofensivo tremendo a assumir acções de condução e desequilíbrio, tirando proveito da sua irresistível técnica e grande visão de jogo. Digamos que ainda não é um produto acabado, mas para lá caminha. Suplente para mexer com os jogos, claramente.

Thomas Muller: Uma das grandes surpresas do Mundial 2010 onde, provavelmente, terá sido o melhor jogador alemão da competição. Formado entre o modesto TSV Pahl e o poderoso Bayern de Munique, tem tido um trajecto excepcional na sua carreira, tanto ao nível do clube como da selecção. Chegará às 50 internacionalizações durante este Mundial, o que é um atestado da fiabilidade e qualidade de Muller. Ao longo da fase de qualificação, foi peça determinante para a Mannschaft, ao apontar 4 golos nos 10 jogos do grupo. Depois de uma época muito conseguida em termos pessoais e colectivos, está claramente pronto para atacar este Mundial.

Avançado versátil, actua sobretudo entre a ala direita e a zona central do ataque. Não sendo um "9" puro, também custa estar-lhe a colocar o rótulo de "falso 9" (quiçá mais coerente se falarmos de Gotze). Jogador rápido, com boa técnica e excelente controlo de bola, sabe fugir às marcações e revela um qualidade de passe, cruzamento e remate notáveis. Acrescenta verticalidade, embora também se revele muito forte a explorar as diagonais. Destro de muita qualidade, está claramente destinado a ser titular e uma das figuras da equipa germânica.

Miroslav Klose: Figura já em 2002, aparece no Brasil para aquela que será, muito provavelmente, a última grande competição de selecções da sua carreira. Aos 36 anos, e depois de ter ultrapassado as 130 internacionalizações, possui ainda a frustração de não ter ganho qualquer título, apesar de já ter chegado a duas finais e a três semi-finais. Neste momento, Klose representa claramente o único elo de ligação a um passado já algo distante e, ao mesmo tempo, a representação do jogador que mais falta à Alemanha neste momento: um "9" de área puro.

Excelente finalizador, revela qualidades extraordinárias dentro da área, sendo exímio na maneira como se posiciona para o remate. Forte com o pé direito e de cabeça, tem vindo, no entanto, a perder alguns atributos do ponto de vista físico e da agilidade, naturais com o passar dos anos. As lesões dos últimos anos tiraram-lhe alguma capacidade mas ainda assim continua a ser o único "9" da convocatória de Low. Em teoria, se for chamado à equipa, terá mesmo de render. Pelo quarto Mundial consecutivo...

André Schurrle: Ala/extremo bastante competitivo e aguerrido, revela uma velocidade e uma verticalidade notáveis. Destro de muita qualidade, actua preferencialmente nos corredores laterais, embora até seja mais uma das opções do seleccionador Joachim Low para desempenhar o papel de "falso 9". Além da velocidade, acrescenta-lhe ainda uma técnica apurada no drible e no um-para-um e uma qualidade nos remates, de curta e média distância. No fundo, será sempre uma opção válida para a Mannschaft, podendo até vir a jogar como titular em alguns jogos.

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